setembro 13, 2012

Amauri só cresce. Os urubólogos estão tristinhos.

Benedita tem razão: Amauri Teixeira é um jacobinense “íntegro, amoroso e companheiro” (veja vídeo no meu Facebook). Todos que dele se aproximam e com ele trabalham podem confirmar. Amauri é legal, em todos os sentidos. E é o único candidato em ascensão. Saiu do zero, a despeito dos que foram contra a sua candidatura, e só cresce. Poderá não dar conta, até antes das eleições, das inúmeras solicitações que chegam ao seu comitê. Sua agenda está abarrotada, enquanto os outros correm de um lado pra outro, à procura de apoio, até entre os apoiadores dele. Não se enganem os urubólogos de plantão que insistem em azedar a candidatura de Amauri, porque podem se surpreender. Nas urnas. O PT de Jacobina com Amauri foi “refundado”. Estava capenga, revigorou-se, ao se alinhar à história contemporânea dos governos trabalhistas de Lula/Dilma/Wagner. Já foi um bom recomeço. A Campanha 13 aqui está bem, obrigada. Continua de vento em polpa para tristeza e desânimo dos adversários (declarados e não-declarados). Eles estão sem graça. Tem até “dissidentes” (declarados e não-declarados). Já a campanha da candidata à reeleição estagnou. Não decola mais. Há quem aposte em Fênix, num renascer das cinzas. O fenômeno acontecerá no apagar das luzes, às vésperas da eleição, quando então, aquele considerado o maior estrategista político dos últimos tempos, irá redobrar os esforços para lavar a alma do povo, dizem, com um grande derrame de dinheiro, ajeitando a vida de muitos, em troca de favores e votos. Quer ganhar no grito, como os coronéis de Gabriela, bancando "bataclãs e Nassibs-bar" pela cidade! A campanha do ex-prefeito doutor é insípida, inodora e incolor. Completamente sem sal. Não falta dinheiro, dizem. Acho que faltam o entusiasmo, a alegria e a determinação da militância que um dia caminhou com ele e que ele perdeu. O tédio tomou conta. As bandeirolas vermelhinhas não tremulam mais quando ele passa. Ele passou. Não quer passar, mas passou. Ainda há os que ignoram este passado tão recente e insistem em idolatrá-lo. Esquecem que ele ainda é o prefeito das privatizações. Que expulsou da prefeitura os que o levaram até lá e trouxe de fora, a preço de ouro, um bocado de gente para ocupar seus cargos de confiança. Ele não abre mão de uma postura neoliberal, até porque nasceu em ninho tucano. Se eleito, pode não ser diplomado. Se diplomado, poderá não administrar até o fim. Foi o que programou em 2008, quando sofreu a insofismável derrota dos 245 votos. Ele tem sustentação política em Jacobina? Tem. O partido dos “intocáveis” que não desce do pedestal para prestar contas do que fez nos últimos quatro anos. O Rio Itapicuru-Mirim é o 2º mais poluído do Brasil. As serras de Jacobina foram devastadas. Os indicadores na área ambiental são desanimadores. Os que “passam a mão” na cabeça dele, perdoando-lhes as traições e engodos, como quem desculpa um menino travesso, “não passam” de oportunistas, e se igualam a ele. Trocou de partido, mas não trocou a estratégia: Jacobina é e será sempre um trampolim. Dois anos passam rápido e logo 2014 vai bater à nossa porta, sedento de votos. Quanto custa uma campanha a deputado? Pra lá de 10 milhões, caro leitor! Ninguém tira 10 milhões do próprio bolso...

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